Um homem e duas mulheres, que foram presos por homicídio e canibalismo na cidade de Garanhuns (terra natal do ex-presidente Lula da Silva), interior do estado brasileiro de Pernambuco, usavam partes dos corpos das pessoas que assassinavam para fazerem empadas e outros salgados, que depois vendiam.
De acordo com o inspector Wesley Fernandes, da polícia local, o trio faz parte de uma seita satânica denominada ‘Cartel', que mata pessoas por considerar que o Mundo está muito povoado e cheio de pessoas ligadas ao mal, que precisam ser destruídas.
As vítimas, duas delas encontradas esquartejadas e enterradas no quintal da casa onde viviam num triângulo amoroso os três acusados (Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, 51 anos, e as suas duas mulheres, Isabel Cristina Pires da Silveira, da mesma idade, e Bruna Cristina Oliveira da Silva, de 25), eram atraídas pelos acusados com promessas de emprego e executadas pelo homem, cinturão negro em artes marciais. Depois de cometer os homicídios, o trio comia o fígado e o coração das vítimas, desmembrava os corpos, retirava entre oito a 10 quilos de carne para fazer as empadas, que eram vendidas na região, e enterrava o resto.
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